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(Homenagem
à Poetisa
Florbela
Espanca) A
ti
dedico
O
meu
soneto,
amada. Os
Versos
que
te
fiz
são
só
ternura; são
a
Lembrança
de
um
Conto
de
fada, na
eterna
Angústia
de
esquecer
Tortura.
São
as
Ruínas
de
uma
alma
cansada;
tomada
de
Saudade
e
de
amargura,
sempre
Em
busca
do
amor,
extenuada,
procurando
afastar
toda
Loucura.
A
noite
desce
na
Charneca
em
flor
e,
neste
Anoitecer
que
mata
o
amor,
com
Nostalgia,
sinto
a
Realidade
que
Deixa
entrar
a
morte
num
instante,
a
transformar
em
Sombra
o
teu
semblante:
Último
sonho
de
Sóror
Saudade!
Todos
os
Direitos
Reservados
Poesia Classificada com Menção Especial do Juri para o melhor soneto sobre a poetisa portuguesa Florbela Espanca no VI Prêmio de Poesia Florbela Espanca.
OBS:
Os
nomes
em
amarelo
mais
forte
são
títulos
de
poesias
de
Florbela
Espanca.
19/06/2003