Para visualizar em tela cheia, tecle F11

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Era doce a menina e mui formosa.
Com suas brincadeiras me encantava;
tinha a beleza e o viço de uma rosa;
de seu candor eu sempre me orgulhava.

 

Neste mundo a vida lhe é ditosa.
Porém de sua infância nada grava:
era a menina-criança melindrosa,
pois a menina-moça despontava.

 

Cercada só de amigos, vive em festa
tendo junto de si um grande amor
que a toda hora só carinho lhe atesta.

 

Menina-moça, tu não vês a dor.
Seja feliz a vida que te resta,
pois será para nós lindo canto de honor..

 

Todos os Direitos Reservados

 

 

03/09/2005

 

Respeite os

Direitos Autorais

Espelho Poético