Qual estrela cadente, eu vago pelo mundo
à procura de um pouso isento de amarguras;
porém, sempre sozinha, em busca de ternura,
encontro em ti somente um amargo profundo;

Neste destino errante, eu só de dor me inundo,
tentando achar, em vão, uma fonte segura
que no meu coração ponha apenas doçura
e me mostre um caminho ameno e bem fecundo.

Mas este meu viver não me aponta um espaço
sem solidão, sem dor, apenas de cansaço,
roubando-me a vontade até de almejar glórias.

Quero encontrar na vida um pouco de bonança,
algo terno onde eu veja um rastro de esperança
e me ofereça enfim alegres trajetórias!

 
   

 

 
 

 
     
 
 

Profª e Poetisa Alda Corrêa Mendes Moreira

 
 

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02/09/2012