Nesta
data
feliz,
em
que
a
humanidade
comemora o “Dia
das
Mães”,
uma
festa
do
coração,
com
sublime
ardor
quero
cantar
esta
figura
nobre
e
santa
que
é,
perante
os
povos,
o
ponto
cêntrico da
vida,
a
fonte
da
família,
a
chave
da
sociedade.
Mãe
e Mestra!
Difícil
é,
para
mim,
exprimir
a
minha
emoção.
Fácil
é,
entretanto,
ser
a
Mãe
– Mestra,
pois
uma
Mãe
sempre
é uma mestra e uma mestra deve
ser
sempre
uma
Mãe
para
seus
alunos.
Mãe
e Mestra – as duas
missões
mais
nobres
sobre
a
Terra
– confundem-se
sempre,
pois,
bem
sabemos
que
educar
é
um
dar-se
sem
contar
com
retribuições; é
um
sacrificar-se
sem
ambicionar
reparações.
Eis,
pois,
aqui
resumido
o
duplo
papel
da
mulher.
Deus
fez a
Mãe
e a Mestra
com
a
bravura
da
mulher
disposta
a
renunciar,
tanto
na
vida
doméstica
quanto
na
profissional,
às
mais
legítimas
ambições
pessoais,
em
favor
dos
interesses
da
felicidade
alheia:
a de
seus
filhos
e a de
seus
alunos.
Para
ser
Mãe
e
ser
Mestra no
verdadeiro
sentido
da
palavra,
a
mulher
necessita acostumar-se aos
caminhos
floridos,
mas
ao
mesmo
tempo
árduos,
esquecendo-se de
si
mesma
e devotando
grande
parte
de
sua
vida
a
seus
filhos
e a
seus
alunos.
A
Mãe
é a
mais
sublime
obra
de
Deus.
Tudo
no
mundo
se substitui,
menos
a
nossa
mãe.
Ela
é
só
e
única,
aquela
que
sempre
ensina
e
consola,
que
tudo
compreende e perdoa.
Dou
graças
ao
Senhor
pela
imensa
felicidade
de ter-me
feito
acima
de
tudo,
Mãe
e Mestra!
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