Nunca mais
me
esqueci!...
Eu era
criança
Era a mais
rútila e
íntima
esperança...
Daí por
diante,
pela vida
inteira,
Como
aquela
magnífica
amendoeira,
(Petrópolis–RJ-
1895-1926)
Todos
os
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Reservados
02/03/2006
Em meu
velho
quintal,
ao
sol-nascente,
Plantei
com a
minha mão,
ingênua e
mansa,
Uma linda
amendoeira
adolescente.
Cresceu...
cresceu...
e, aos
poucos,
suavemente,
Pendeu os
ramos
sobre um
muro em
frente
E foi
frutificar
na
vizinhança...
Todas as
grandes
árvores
que, em
minhas
Terras,
num sonho
esplêndido
semeio,
E
florescem
nas
chácaras
vizinhas
E vão dar
fruto no
pomar
alheio...