Para visualizar em tela cheia, tecle F11 Ó tu que vens de longe, ó tu, que vens cansada, A neve anda a branquear, lividamente, a
estrada... E amanhã, quando a luz do sol dourar, radiosa, Já não serei tão só, nem irás tão sozinha:
Todos os Direitos Reservados
16/01/2005 Música de Bruce De Boer Direitos Reservados
entra, e sob este teto encontrarás carinho.
Eu nunca fui amado, e vivo tão sozinho,
vives sozinha sempre , e nunca foste amada.
e a minha alcova tem a tepidez de um ninho.
Entra, ao menos até que as curvas do caminho
se banhem no esplendor nascente da alvorada.
essa estrada sem fim, deserta, imensa e nua,
podes partir de novo, ó nômade formosa!
Há de ficar comigo uma saudade tua...
Hás de levar contigo uma saudade minha...